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Bem vindos ao meu Blogge

Neste espaço vão conhecer o meu trabalho.

Procuro desenvolve-lo com qualidade de materiais e acabamentos.

Todos os acessórios aqui expostos são feitos à mão com couro legítimo.

Para além do couro trabalho com nylons,algodões e papel encerado.

Os cristais são em strass, swarovki e os metais podem ser em acabamentos niquelado,dourado,cobre,latão ou ferro fundido.

Os acessórios são bem variados assim como os materiais e cores.

Eu crio e confecciono pessoalmente todas as peças.

Espero que com este blogue encontrem aquele diferencial que procuro dar nas peças que produzo e que gostem...

22/05/2013

ACESSÓRIOS EXCLUSIVOS BULLDOG IN LOVE




















A pensar nos amantes da raça bulldog Inglês, a marca Bulldog in Love encomendou acessórios exclusivos .
Agora os amantes da raça bulldog Inglês já podem ter acessórios personalizados com a sua raça preferida.Criações exclusivas em que a temática é o bulldog Inglês.

DIXIE COM A SUA NOVA COLEIRA ANIMAL PRINT



Coleira dupla em couro para cães grande porte.





Mais uma encomenda exclusiva para a  marca Texal.
Coleira dupla reforçada cosida à mão. Uma coleira a pensar no bem estar das raças grande porte. Esta coleira foi criada a pensar nos cães de trabalho, que passam a maior parte do tempo no exterior. Estas suportam tudo o tipo de esforços, ao sol, à chuva, lama, neve etc. Coleira que alia uma refinada estética à robustez. Coleira para durar uma vida...

CORK ART

Coleira exclusiva feita por encomenda para a  a marca TEXAL "Working Dogs"
Mais um desafio lançado por a Texal, criar uma coleira exclusiva e robusta para cães de trabalho.

Animais lá de casa

Animais lá de casa
Mondego um Serra da Estrela com muita personalidade...

Como encarar uma incapacidade...

Os meus animais de estimação foram a fonte de inspiração para eu começar a dedicar-me a fazer artigos de luxo para animais.

Confesso que a princípio não foi uma opção por gosto próprio, mas sim por necessidade de sentir o tempo ocupado.

Mas depressa se tornou numa paixão, de passar o tempo ocupada, tornou-se num trabalho a tempo inteiro.

É necessário aceitar a incapacidade, assumi-la não de uma forma fatalista, mas positiva, como algo que faz parte da condição humana.

Mas aceitação não me foi fácil e não se aprende nos livros nem nas universidades, é fruto da aprendizagem que se vai realizando ao longo do tempo.

«A tragédia da nossa vida não é o sofrimento, mas o facto de que ao sofrer perdemos a oportunidade de avançar na vida, por meio do sofrimento (Anthony de Mello).

A única maneira de encarar o sofrimento é olha-lo de frente, observá-lo e entendê-lo.

Uma defeciência pode e deve ser um factor de crescimento interior, porque nos amadurece, nos torna mais compreensivos com os outros, nos faz experimentar os limites da nossa existência.

Em relação à defeciência, podemos tomar duas atitudes fundamentais, opostas entre si.

A primeira consiste em acomodar-nos covardemente a ela, dizendo que não há nada a fazer...

Uma coisa é certa a atitude que poderiamos chamar fatalista é que tem mais incidência entre nós, caindo-se facilmente no pessimismo, desânimo espiritual e moral.

A segunda traduz-se na revolta contra a defeciência e quase sempre no ódio contra nós próprios por se estar numa situação de sofrimento, rejeitando completamente ajuda.

Normalmente revoltamo-nos contra aquele (a) ou aqueles (as) que, segundo a opinião da pessoa que esta a sofrer foram os seus causadores.

Um dos causadores que vem sempre na linha da frente para muitos de nós, é o próprio Deus, porquê a mim...

Para mim a incapacidade (defeciência) foi e será uma lição de vida, que já mais esquecerei, que me irá acompanhar para sempre na minha memória...

Pois continuo a aprender, ainda hoje muito com ela, comecei a olhar para a vida com uma outra atitude e sobretudo a respeitar o próximo quer com defeciência ou não, mas sobretudo a respeitar-me a mim própria e aos que me rodeiam.


Animais lá de casa

Animais lá de casa
Dicksi

Como surgiu o grupo Pat Art Fashion no Facebook

O grupo Pat Art Fashion tem o nome da minha marca de acessórios para animais de estimação.
A marca Pat Art Fashion surge em 2008 e o Blogue em 2010.
A paixão que tenho pelo fascinante "mundo dos cães e gatos", levou-me ao fabrico de artigos de luxo para animais domésticos.
De um simples hobby passou a um trabalho a tempo inteiro.
A exigência e motivação dos meus amigos e clientes fazem hoje em dia da Pat Art Fashion um orgulho para mim.
O grupo Pat Art Fashion surgiu na sequência de ser uma amante de animais domésticos.
Daí querer partilhar com um grupo de amigos o meu trabalho, fotografias dos meus animais, anuncio de adopções, de cruzamentos entre outros...
Embora eu trabalhe a tempo inteiro com várias plataformas na net para divulgar o meu trabalho...
Porque não também partilhar com um grupo de amigos aquilo que eu mais gosto"os animais domésticos".
Com este grupo eu e os meus amigos podemos partilhar tudo o que tenha a ver com animais domésticos inclusive adopções pois também é um objectivo do grupo.
Num grupo de amigos que partilhe os mesmos objectivos é mais fácil de arranjar novos lares para animais domésticos e assim junta-se o útil ao agradável.
Eu divulgo o meu trabalho e intervenho em possíveis adopções e o grupo partilha aquilo que quiser, que tenha a ver com o tema em questão (animais).



patartfashion@groups.facebook.com




Pincher Miniatura/ Cães de Grande Personalidade

Quando adquiri um casal de pinschers miniatura estava longe de pensar que estes devem ter uma educação firme e rígida.

São pequenos e engraçados por deixamos-lhes fazer tudo com a desculpa de ser uma raça frágil.

Ok temos que ter certos cuidados devido ao reduzido tamanho, não se deve é mimar de forma constante.

Normalmente associamos erradamente que os cães de porte pequeno ladram muito; não se consegue fazer nada deles (treinar); são irritantes, agressivos, mimados e não são sociáveis com cães maiores.

Posso afirmar por experiência própria que os cães pequenos são cães com grande personalidade.

O problema surge quando adquirimos um ou mais, pensamos logo que os cães de porte pequeno não têm as mesmas necessidades do que um cão de porte médio ou grande.

Com são pequenos não precisam de fazer muito exercício físico, aliás precisam mais atenção, porque são frágeis.

Erradamente temos sempre a tendência de nunca os deixarmos socializar com outros cães ou gatos.

Porque o seu tamanho é tão reduzido que temos medo que lhe aconteça alguma coisa.

Isto leva a que os donos de cães pequenos adoptem comportamentos errados.

Foi o que aconteceu a mim, pois pego-lhe constantemente ao colo; quando vai alguém lá casa, saio com eles à rua ou quando vão dar um passeio de carro.

Isto por vezes gera agressividade ou possessividade, por vezes até me deixam envergonhada, mas há donos que acham graça.

Só que mais tarde o cão torna-se adulto e nós donos deixamos de achar tanta graça a estes comportamentos.

Não é fácil saber o que fazer, em certos momentos, mas não ajuda nada protegermos o animal nestas ocasiões.

O passar a mão e fazer mimos a um cão medroso ou a um cão que está constantemente a ladrar por tudo e mais alguma coisa, vai reforçar esse comportamento.

Como se estivéssemos a dizer "Lindo menino é isso que quero que faças".

Num cão de porte pequeno o problema tem tendência em agravar-se, porque a constante de mimos é reforçada por os donos.

Um cão de porte pequeno é mais fácil de ensinar e de exercitar do que um cão de porte grande embora não pareça.

Um cão pequeno requer menos espaço, mas também este precisa de correr e exercitar-se diariamente.

Este precisa de vir à rua e interagir com pessoas, animais e até com o próprio meio ambiente.

Pois só assim podemos ter um cão equilibrado.